Terça, 17 de outubro de 2023

Caríssimo ledor(a), de onde será que vem, as responsabilidades empregadas pelos resultados, advindos de nossas ações ou das ações de pessoas próximas a nós? Será que estamos preparados para assumir cargos titulares em meio nossa sociedade tão perfeita e julgadora, muitas vezes transvestida pela hipocrisia como doutrina vivida e ensinada de forma velada ou expressa? Pois é, somos seres pensantes dotados de razão e sentimentos, no quesito convivência social pecamos de todas as formas possíveis, principalmente com nosso  próximo, necessitamos, seja por escolha natural ou opção de necessidade, idolatrar coisas e seres que não tem devido direito para tal, nos intitulamos falhos e fracos, no entanto, falta força para a busca pela formação  e aprimoramento, de tal fraqueza que teimamos em deixar impregnar na estrutura, flexível efêmera do DNA humano, é de desestruturar desde o amago, tudo quanto coisas que, possam aviltar disformemente a sanidade da paz de consciência, sempre encontra-se um jeito de transferir, a culpa que lhe é imputada, pelo simples fato da ação inicial ter partido de si, como por exemplo, quando um político é mau em suas funções laborais, culpamos o político, mas não atentamos quanto a fiscalização que deveria ter sido realizada anteriormente a falha do mesmo, isso quando não esquecemos as atitudes do mesmo e repetimos o erro, votando novamente sem ao menos ter acompanhado os trabalhos ou levado em consideração as denúncias realizadas contra o tal político, situação essa para exemplificar algo que acontece frequentemente em nosso meio, sendo ainda mais preciso, com decorrência de dois em dois anos. Outra situação a ser exemplificada temos os pais que reclamam de seus filhos e filhos que reclamam de seus pais, mas será que a culpa será da pessoa que for apontada primeiro? Ou iremos analisar de forma fria o resultado e esperar que uma brecha apareça e com isso possamos passar adiante aquilo que deveria ser nosso fardo? Precisamos avaliar onde está nossa culpa, não para rotular e intitular aquele ou aquela merecedores do resultado, mas para que possamos correr atrás de uma forma de corrigir e sanar quaisquer deficiências de atitude, modos, omissões etc. Identificar as falhas e assumir os erros não se trata de ser taxado como herói e sim, prosseguir com a justa apropriação que resulta de atos praticados ou omissos referentes a nós. Ser fruto da justiça não faz de nós melhor que outros, no entanto, faz com que sejamos diferentes de muitos, isso porque é comum a transferência de responsabilidades para tentar eximir, mesmo quem em nossa própria cabeça, em visto que somos testemunhos de nós,1 para quem sabe ter um mínimo de paz, uma paz ilusória e com toda certeza ineficaz, pois o tempo sempre mostra nossa real face e ninguém pode correr do próprio destino. Com isso, seria de imensa valia colocarmos nossas atitudes elevando-a ao epitáfio reflexivo da vida, o porquê , pra que e onde depositar nossas verdadeiras atitudes assumindo nossas falhas e guardando nossos acertos, lembrando que, ao contrário do que muitos creem, sermos honestos é uma obrigação individual e individualizada empregada a todo ser pensante, seja qual for sua responsabilidade, assuma, quanto antes assumir o que de real for seu, mais fácil será para reaver e concertar tudo aquilo que tiver predisposto para tal, não existe mau filho, se não existir um mau pai, da mesma forma que não existira mau político, se não tiver tido mau eleitores, voltando nessas exemplificações apenas para corroborar que toda ação designa uma reação como já dizia o grande arquiteto do universo em gênesis, para os que creem no criacionismo, claro, já para os evolucionistas, Newton também apresentou e representou essa teoria com sua terceira lei, sobre a nomenclatura, Princípio da Ação e Reação. Paz&Bem.

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