Domingo, 10 de abril de 2022 ( Atualizada em 11/04/2022 às 08:54)

Essa semana um Doutor em antropologia, Messias Basques, de extrema esquerda, resolveu passar com um rolo compressor em cima da moral de um aluno. O douto apelou quando o aluno defendeu o agronegócio, sustento da família do garoto. Sem argumentos, o poderoso sabedor, jogou títulos na cara do menino, censurando o coitado dizendo que ele não poderia falar sem titulação. Inclusive citou que possuía um diploma de Harvard. O diploma era falso.

O fato é uma manifestação que estamos na era da pós verdade. O que seria isso? De forma simples é a ideia, louca, que não existe uma verdade, tudo é opressão. A consequência natural dessa loucura é que se não há verdade, também não há certo, ou errado. Logo, menti não é errado quando serve a objetivos da esquerda ideológica. Por exemplo: se mentir sobre um diploma ajuda a ganhar terreno político, então é moral e bom. Também, destruir um aluno para esses loucos é bom, quando for para evitar que ideias da direita conservadora sejam ditas.

O cara não é professor, ser professor é outra coisa. Veja a frase de um: “Sou o estudioso mais sábio de toda Atena, pois só sei que nada sei”. Essa frase dita por Sócrates, o filósofo que inaugurou o jeito ocidental de pensar, é fundamental na criação da ideia de humildade intelectual. Esse sim era professor, inventou o parto das ideias onde por meio de perguntas conseguia convencer o aluno da verdade.

Aos poucos, Sócrates mudou o rumo das coisas, pois, seu exemplo, ensinou que a humildade diante da realidade é primeira forma de conhecimento. O que fundamenta o ser e o, não ser, sábio. Sem esse princípio não haverá conhecimento, nem ciência; tudo será narrativa e discurso. Onde, quem convence a maioria ganha, mesmo essa maioria estando errada. Aliás, o próprio Sócrates sofreu isso na pele. Foi condenado, indevidamente, por corromper a juventude. Teve que beber o veneno cicuta e morreu.

Os inimigos de Sócrates tentaram matar as ideias dele, mesmo intento que o fraudulento especialista esquerdista de Harvard, queria fazer com a moral do seu aluno. A morte da suas ideia, o master bullying. A boa notícia é que a verdade não morre, ela é muito poderosa. Só bastou a coragem de um adolescente para destruir todos os títulos, reputação, moral e relevância do mentiroso, radical de esquerda com diploma de doutor da “confiável” UFRJ.

 


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