IMIGRAÇÃO
Brasileira de 70 anos, com histórico de prisões por drogas, é presa pelo mesmo crime em Danbury (CT)
Quarta, 09 de abril de 2025 ( Atualizada em 09/04/2025 às 10:34)

Imagem divulgada pela polícia de Danbury
Uma moradora da cidade de Danbury (Connecticut) está enfrentando uma dúzia de acusações relacionadas a drogas após uma busca em seu apartamento na Foster Street, segundo uma autoridade da cidade.
A porta-voz da cidade, Erin Henry, disse que investigadores chegaram à residência da brasileira Vera Ribeiro Menezes, de 70 anos, após receberem “denúncias de que ela estava novamente envolvida na venda de cigarros, bebidas alcoólicas e entorpecentes”.
De acordo com as informações, na sexta-feira (04), os investigadores executaram um mandado de busca na mesma residência. Não está claro por que Vera não foi presa na sexta-feira, nem se os investigadores encontraram algo durante aquela busca.
Mas Henry informou que ela foi detida no domingo e que os detetives encontraram “aproximadamente US$ 13 mil em dinheiro, crack e cigarros”. A Promotora destacou que Vera tinha um mandado de prisão ativo.
A residência da brasileira fica ao lado de um escritório do CT Institute for Communities, que oferece aulas de pré-escola e educação infantil.
De acordo com Henry, o mandado acusa a brasileira de duas acusações de posse de substância controlada, duas de posse com intenção de venda de substância narcótica, duas de venda de narcóticos e duas de posse de substância controlada a menos de 60 metros de uma escola.
Ela também foi acusada de posse de substância controlada, posse de narcóticos com intenção de venda, posse de substância controlada perto de uma escola e posse de parafernália de drogas, de segundo Henry.
Vera enfrenta uma fiança total de US$ 200 mil.
Ela já havia sido presa por acusações semelhantes em julho de 2024, novembro de 2020 e abril de 2018.
Registros judiciais mostram que Vera foi considerada culpada por venda de substância narcótica na prisão de 2024 e condenada a três anos de liberdade condicional em 26 de fevereiro. Ela também foi sentenciada a dois anos de liberdade condicional após ser considerada culpada por vender bebidas alcoólicas sem licença e por violação de condicional relacionada à prisão de novembro de 2020.
Não há registros disponíveis sobre o desfecho das acusações de abril de 2018.
